A emergência da inclusão escolar no governo FHC: movimentos que a tornaram uma “verdade” que permanece

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Rech, Tatiana Luiza
Orientador(a): Lopes, Maura Corcini
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio do Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação
Departamento: Escola de Humanidades
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/1996
Resumo: A presente dissertação apresenta um estudo sobre a emergência da inclusão escolar no Brasil, tendo, como recorte temporal e político, o Governo de Fernando Henrique Cardoso (1995 a 1998 - 1999 a 2002). O estudo teve, como objetivo principal, mostrar como a inclusão escolar foi sendo constituída através de algumas práticas que visam à mobilização social, nas quais podemos ver a governamentalidade operando sob o conceito de normalização. Para realizar tal pesquisa, tomaram-se, como material de análise, dados produzidos no Governo FHC, encontrados nos seguintes documentos: Política Nacional de Educação Especial colocada em vigor em 1994; Plano Nacional de Educação sancionado em 2001; Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, instituídas em 2001, e ambos organizados pelo MEC e pela Secretaria de Educação Especial (SEESP). A dissertação utiliza, como ferramentas analíticas, os conceitos de normalização, integração/inclusão e governamentalidade, pensados a partir das teorizações dos Estudos