Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Cirne, Gianinni Martins Pereira |
Orientador(a): |
Zani, João |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/13350
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Resumo: |
As ações empresariais voltadas às questões ESG cresceram muito, e ganharam visibilidade. O termo refere-se às práticas de sustentabilidade empresarial que relacionam o Ambiental (Environmental), Social (Social) e Governança (Governance). Com o crescimento do investimento em práticas ESG surgiram questionamentos do seu impacto para as empresas, diante deste cenário esta pesquisa tem o objetivo de analisar efeito das práticas ESG no custo de capital próprio e assimetria de informações das empresas do mercado de capitais brasileiro. Inovamos quando incorporamos a performance ESG como variável moderadora na relação entre assimetria de informações e custo de capital próprio. Aliado a isso utilizamos um modelo de cálculo do CAPM ajustado a realidade dos países emergentes. Nosso resultado evidenciou que a performance ESG realmente apresenta um efeito sobre assimetria de informações e modera a relação com o custo de capital próprio, pois o resultado encontrado mostrou que houve impacto na redução do custo de capital próprio quando testamos o efeito moderador, ou seja, a performance ESG reduziu a assimetria de informações e consequentemente diminuiu o custo de capital próprio. Testamos o nosso conjunto de dados com o modelo de CAPM tradicional, e os resultados foram divergentes do CAPM Local ajustado a economias emergentes, nos levando a concluir a relevância de ajustar modelos de avaliação a realidade de economias emergentes, desta forma os resultados condizem mais com o país de estudo. Com base no exposto ratifica-se a tese defendida de que as empresas do mercado de capitais brasileiro, que integram o rating por performance ESG, apresentam menor custo de capital próprio em razão da redução da assimetria da informação, influenciada pela performance ESG. |