Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Durante, Fernanda Zanella |
Orientador(a): |
Zanini, Francisco Antônio Mesquita |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/8704
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Resumo: |
O presente estudo aborda o comportamento do produtor de soja brasileiro em relação à utilização de derivativos na Bolsa de Valores. Ao realizar uma revisão da literatura sobre a forma como se comportam os agricultores em diversas regiões do mundo, especialmente em relação à utilização de derivativos, procura-se contribuir com a crescente literatura sobre hedge e gestão de riscos agrícolas e, assim, se proteger da variação do preço do produto, buscando inovar ao pesquisar um constructo pouco abordado: hedge em soja no Brasil. Revisa-se a literatura utilizando pressupostos teóricos, bem como trabalhos empíricos a fim de criar um modelo de regressão através de uma survey, que possa explicar as variáveis que impactam a não utilização de derivativos na Bolsa de Valores. Além da regressão, um conjunto de hipóteses foi testado com a finalidade de observar se havia diferença entre sojicultores que não operam e aqueles que trabalham com derivativos. Uma amostra com os 358 sojicultores que não operam em Bolsa de Valores foi utilizada para a realização da regressão denominada Modelos Lineares Generalizados (MLG). A amostra total, com 412 respostas, foi utilizada para o Teste de Hipótese Kruskal-Waills. Após realizados os testes estatísticos, concluiu-se que as variáveis que possuem impacto na não utilização da Bolsa de Valores com a finalidade de hedge são: tamanho da propriedade, estado, experiência do sojicultor, percepção de quem deve operar, tempo e dedicação para operar, percepção de quem deve operar e aversão ao risco. Quanto ao teste de hipóteses, constatou-se que houve diferença significativa para as variáveis: experiência, escolaridade, tamanho da propriedade e o excesso de confiança. |