Os departamentos jurídicos e as empresas multinacionais de tecnologia da informação (TI) que atuam em países emergentes: a geração de vantagens competitivas à luz da teoria das capacidades dinâmicas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Assis, Leandro Henrique de
Orientador(a): Silva, Silvio Bitencourt da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Direito da Empresa e dos Negócios
Departamento: Escola de Direito
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/7139
Resumo: Cada vez mais, as empresas multinacionais de Tecnologia da Informação (TI) têm requerido a participação de seus departamentos jurídicos em suas tomadas de decisão. Acontece que as inovações tecnológicas promovidas por elas acarretam em inúmeros desafios, com destaque para aqueles de natureza jurídica, uma vez que o Direito, por suas especificidades, é incapaz de acompanhá-las. Tal incapacidade é particularmente verificada nos países emergentes; isso porque eles não são, em regra, aptos a promover a estabilidade de suas instituições, incluindo os seus sistemas jurídicos. As referidas organizações, então, conferem aos seus departamentos jurídicos o papel de conduzi-las por meio do emaranhado de indeterminações que daí decorre, donde a importância deles para o seu desempenho (eficácia). Dada essa quebra de paradigma do papel corporativo dos departamentos jurídicos - que passaram a ser, pois, constantemente demandados a abdicar de sua vocação consultiva para se tornarem também propositivos - bem como as peculiaridades da TI, torna-se importante a identificação de qual seja a capacidade dinâmica essencial para que eles atinjam o seu objetivo: gerar vantagens competitivas para as empresas nas quais inseridos.