Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Weppo, Branda Eloá |
Orientador(a): |
Silveira Junior, Luiz Gonzaga |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/12011
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Resumo: |
Desconforto e cansaço visual são problemas comuns durante a utilização prolongada de Realidade Virtual Imersiva. Devida à carência de protocolos para o desenvolvimento de interfaces nesse ambiente, propor soluções convenientes para essa tarefa pode ser um desafio complexo. A semiótica, estudo da construção do significado a partir dos sentidos, tem sido vista como uma alternativa para melhorar a Experiência do Usuário (User Experience-UX) em ambientes projetados com interface 3D. Na presente pesquisa propõe-se a definição de diretrizes analíticas que avaliam a UX aplicada ao software Mosis LAB, considerando o ajuste do ambiente de acordo com conceitos de semiótica e UX. Foram levantados trabalhos relacionados ao tema de pesquisa contendo ideias com potencial de melhorar a UX no ambiente virtual alvo do estudo. A pesquisa inclui simulações com cada elemento do Mosis LAB a fim de avaliar a percepção do usuário sob a perspectiva da semiótica. O suporte teórico em pesquisas de Semiótica e Percepção do Usuário tem considerável potencial para melhorar a UX no ambiente virtual alvo do estudo. Logo, tende a melhorar a eficiência da interação, reduzindo potenciais danos físicos e mentais, possibilitando assim um maior tempo contínuo de uso do sistema. |