Espaços educativos: avanços e desafios para a cultura dos direitos humanos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Pelegrinelli, Gisela
Orientador(a): Viola, Solon Eduardo Annes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Departamento: Escola de Humanidades
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/6729
Resumo: Esta dissertação trata de um tema relativamente novo na educação brasileira – os Direitos Humanos. Diante desta perspectiva, sendo as Instituições educativas lugares de convivência com a diversidade, as razões para este tema parte do princípio que a educação superior ajuda a preparar o educando para o mercado de trabalho e realiza todo o processo de qualificação na parte técnica, atendendo aos interesses do capitalismo. Todavia, percebe-se uma lacuna para que o mesmo tenha uma visão humanizada da vida, uma visão crítica. Nesse contexto, esta dissertação versa acerca de um Estudo de Caso dos espaços acadêmicos de uma Instituição de Educação Superior - IES privada do Centro Oeste. A questão de estudo posta é Como a prática e a vivência da Cultura dos Direitos Humanos apresentam-se nos espaços educativos? Em termos metodológicos, o desenvolvimento desta pesquisa foi qualitativa de cunho exploratório e descritivo, utilizando como estratégia o Estudo de Caso, com a técnica de coleta de dados e a Análise de Conteúdo dos documentos e dos demais materiais empíricos de modo a poder chegar aos resultados possibilitados pela dimensão da pesquisa. A partir dos resultados obtidos, constatam-se que a IES pesquisada reconhece a importância da efetivação da Educação em Direitos Humanos, contudo, ainda não encontrou o caminho para discutir e, sobretudo, pensar a Instituição não como espaço educativo no qual a Cultura dos Direitos Humanos é discutida em normas e decretos, mas espaço no qual essa Cultura é produzida e vivenciada.