Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Muniz, Luciani da Silva |
Orientador(a): |
Souza, Marcos Antônio de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3019
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Resumo: |
Este estudo investiga a adoção de práticas de gestão estratégica de custos (GEC) por grandes empresas brasileiras. Há uma vasta literatura sobre tais práticas destacando a sua efetiva utilização pelas empresas como forma de obterem vantagem competitiva e se manterem no mercado de forma sustentável. A escolha recaiu sobre 15 práticas destacadas por autores como sendo as principais. Os dados da pesquisa, caracterizada como aplicada e descritiva, foram obtidos por meio de questionário estruturado, postado na internet, para o qual se obteve 54 retornos de empresas pertencentes ao grupo das 500 maiores empresas, segundo a publicação da Revista Exame de 2008. A análise dos dados se deu por meio de estatística descritiva e a utilização de redes neurais. Constatou-se que as empresas, em sua maioria, utilizam o custo-meta, padrão e determinantes de custos; não foi possível identificar se há a intenção de utilizar outras práticas no futuro. Pode-se analisar a adoção das práticas em relação ao benefício encontrado ou à dificuldade percebida, sendo esse o critério relacionado com a adoção ou não de determinada prática de GEC. Constatou-se que a principal barreira à maior adoção é em relação a benefícios percebidos como baixo pelos respondentes. É possível ainda comparar este estudo com outros estudos internacionais e perceber semelhanças entre as principais práticas adotadas por empresas brasileiras, configurando-se um uso ainda não intensivo. |