Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Parada, Augusto Rodrigues |
Orientador(a): |
Amaral, Adriana da Rosa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3680
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Resumo: |
Esta tese busca, em primeiro lugar, perceber o espaço relacional estabelecido entre organizações e seus públicos em ambientes de conhecimento compartilhados na rede mundial de computadores. Com o estabelecimento de parâmetros sobre os públicos de uma organização a partir da ideia de poder, configura-se um pressuposto de público, denominado fã organizacional. O mesmo reforça as diretrizes apontadas dos fãs culturais, principalmente no que se refere aos preceitos de socialização e compartilhamento de bens simbólicos. Desse ponto, o elemento mnêmico ganha destaque, uma vez que entendido como um desses constitutivos simbólicos a serem compartilhados pelos fãs, reforçam os sentimentos de identificação e de identidade do público e das organizações. O objeto de estudo desta tese é o Canal Viva – emissora do Grupo Globo, que tem como matéria prima dos seus produtos a própria memória. A partir da Teoria Fundamentada, como norte metodológico, as plataformas do Canal Viva na Internet foram analisadas e divididas em três movimentos: Facebook, Portal e Conteúdo Paralelo. As conversas dos públicos nesses três ambientes foram categorizadas e analisadas para que, ao final da tese, pudéssemos apresentar uma nova dimensão de público (fã organizacional), cujo comportamento nesses ambientes indica uma predisposição a socializar e compartilhar bens simbólicos, e, no caso específico do nosso objeto, a memória (individual, coletiva e, também, organizacional) aparece como um promissor elemento relacional a ser explorado na comunicação organizacional. |