Um estudo dos perfis estratégicos das empresas pertencentes ao cluster de automação e controle do RS considerando suas capacidades estratégicas, as incertezas ambientais percebidas pelos gestores e seu desempenho organizacional

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Candia, Paulo Fernando de Lucca
Orientador(a): Kronmeyer Filho, Oscar Rudy
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Gestão e Negócios
Departamento: Escola de Gestão e Negócios
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5451
Resumo: A presente pesquisa consiste em um estudo transversal de cunho descritivo aplicado nas empresas componentes do cluster de Automação e Controle do Estado do RS. Seu objetivo é analisar se a tipologia estratégica desenvolvida por Desarbo et al. (2005) é capaz de diferenciar as estratégias de adaptação das empresas componentes da amostra considerada, bem como entender as relações existentes entre as capacidades estratégicas, as incertezas ambientais percebidas e o desempenho organizacional sob a ótica dos gestores estratégicos. Através de uma abordagem quantitativa, o estudo submeteu à amostra estudada o questionário proposto por Desarbo et al. (2005) com inserções e adaptações sugeridas pelo autor. Os dados obtidos foram então organizados e submetidos a um conjunto de procedimentos estatísticos – dentre os quais se destacam a estatística descritiva, a análise de conglomerados, a ANOVA e as análises de correlação e de regressão – com vistas a testar e validar as hipóteses investigadas. Os resultados encontrados permitem identificar diferenças nos processos de adaptação estratégica das empresas do cluster. Entretanto, não foi revelada nenhuma correlação significativa das capacidades estratégicas e incertezas com o desempenho organizacional não sendo possível, portanto, estabelecer qualquer modelo preditivo que pudesse explicar a variação do desempenho organizacional (variável dependente) pela variação dos níveis das capacidades estratégicas e das incertezas ambientais (variáveis independentes).