Análise da gestão estratégica da Embasa (1995 a 2004)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Rondon, Bartira Mônaco lattes
Orientador(a): Fadul, Élvia Mirian Cavalcanti
Banca de defesa: Fadul, Élvia Mirian Cavalcanti, Silveira, José Célio Andrade, Orrico, Sílvio Roberto Magalhães
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Núcleo de Pós-Graduação em Administração (NPGA)
Departamento: Escola de Administração
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35385
Resumo: Este estudo tem como objetivo analisar a forma de construção do processo estratégico da Embasa, buscando identificar os fatores que conduziram ao sucesso ou fracasso das estratégias entre 1995 e 2004. Considerou-se a influência da cultura organizacional, que permeia diversos aspectos críticos em todo o processo, especialmente aqueles relativos à valorização das pessoas e a integração e cooperação entre as áreas. O estudo partiu do entendimento de que o êxito na implementação das estratégias depende do alinhamento entre o planejamento estratégico e as ações operacionais da empresa, ou seja, o pensamento e a ação. Para tanto, é condição fundamental a participação das pessoas dos diversos níveis da organização na etapa de formulação das estratégias. Foram adotados como referenciais os seguintes princípios: (1) descrever e comunicar a estratégia de modo eficaz e compreensível para todos na organização; (2) criar sinergias entre as unidades de negócio e as unidades de apoio, que devem convergir seus esforços no sentido da visão; (3) transformar a estratégia em tarefa de todos; (4) converter a estratégia em um processo contínuo de aprendizado e (5) mobilizar a mudança por meio da liderança executiva. Com apoio no referencial teórico, na análise dos documentos e da percepção dos gestores e dos empregados, o estudo de caso da Embasa apontou como pontos fortes, a motivação e comprometimento da sua força de trabalho, bem como a metodologia participativa de formulação das estratégias. Foram identificados alguns pontos críticos, como o sistema de informações existente, as práticas de gestão de pessoas e as dificuldades na comunicação das estratégias.