Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Schneider, Alessandra |
Orientador(a): |
Ramires, Vera Regina Röhnelt |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio do Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós Graduação em Psicologia
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Departamento: |
Escola de Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2914
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Resumo: |
No mundo inteiro, visitas domiciliares têm sido utilizadas em programas de promoção do desenvolvimento infantil, visando à melhoria das condições de saúde e de desenvolvimento, sobretudo na gestação e nos primeiros anos de vida da criança, especialmente voltados para famílias em situação de vulnerabilidade. Vários estudos têm sido desenvolvidos com o intuito de avaliar tais programas, a partir de evidências sobre os resultados e os efeitos das intervenções, que se manifestam anos mais tarde, utilizando principalmente metodologia quantitativa. Poucos estudos têm utilizado uma abordagem qualitativa, e focalizado as percepções acerca dos programas, tanto por parte dos visitadores quanto dos beneficiários. O objetivo deste estudo foi analisar as percepções maternas sobre as visitas domiciliares, no Programa Primeira Infância Melhor, durante a gestação e o primeiro ano de vida do bebê. Esse Programa foi implantado no Rio Grande do Sul em 2003 e, anos mais tarde, deu origem a uma Lei Estadual com o mesmo escopo. Fo |