Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Celestini, Juliana |
Orientador(a): |
Azevedo, André Filipe Zago de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio do Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Administração
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2712
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Resumo: |
Esta dissertação procura revelar quais os produtos de vestuário brasileiros cujas exportações têm maior potencial de crescimento com o fim do Acordo sobre Têxteis e Vestuário, através do Índice de Vantagem Comparativa Revelada (IVCR), no período de 2000 a 2003. O comércio internacional do setor têxtil passou um longo período regulado por quotas bilaterais, mas recentemente, em 2005, o Acordo Multifibras (AMF) e o Acordo sobre Têxteis e Vestuário (ATV), que regulavam o comércio deste setor, foram abolidos. O complexo têxtil brasileiro, evidenciando os capítulos 61 e 62 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que englobam os produtos de vestuário, tem um papel importante na geração de empregos e na produção industrial brasileira, mas apresenta um baixo grau de competitividade internacional. De um total de 231 produtos, a seis dígitos da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), apenas três mostravam-se competitivos e, mesmo assim, essa competitividade apresentava uma tendência de queda ao longo do período anal |