Entre “a intolerância política” e a “sede ardente de mando”: família, poder e facções no tempo dos cunhados José Joaquim de Andrade Neves e João Luís Gomes da Silva (c.1845 – c.1870)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Costa, Miguel Ângelo Silva da
Orientador(a): Moreira, Paulo Roberto Staudt
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Escola de Humanidades
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5031
Resumo: Essa investigação procurou explorar a dinâmica política de rearticulação social vivenciada por setores da elite sul-rio-grandense, entre o fim da guerra civil Farroupilha (1845) e a ofensiva brasileira contra o Paraguai (1864-1870). Em especifico, procura examinar suas estratégias políticas de coalizão, de disputa e de afirmação social, tecidas e desenvolvidas no centro e nas margens de redes de dependências recíprocas sobre as quais convergiam interesses de indivíduos, famílias, facções e do próprio governo central. Para isso, seguiu a trilha e as tramas de uma guerra particular protagonizada por dois cunhados que, ao longo de praticamente duas décadas, disputaram o status de chefes políticos de Rio Pardo, uma das mais antigas e tradicionais comunidades da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul.