Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Sehnem, Gabriela Corrêa |
Orientador(a): |
Lora, Priscila Schmidt |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Enfermagem
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Departamento: |
Escola de Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10208
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: Os pacientes internados em unidades de internação estão suscetíveis ao agravamento de seu quadro clínico. A identificação destes sinais de alerta é usualmente feita pelo enfermeiro e pode ser realizado pela ferramenta da escala de alerta precoce modificado (MEWS – Modified Early Warning Score).OBJETIVO: Elaborar uma proposta de implantação da escala MEWS para acionamento do time de resposta rápida (TRR) em unidade de internação hospitalar clínicas e cirúrgica de um hospital privado de Porto Alegre/RS. MÉTODO: Estudo de coorte retrospectivo no período de janeiro a agosto de 2015, realizado em 115 fichas de atendimento do TRR. Os sinais vitais foram avaliados no momento do chamado, além de 24 e 48h antes do acionamento para determinação do valor de MEWS, conforme preconizado. Dados como motivo da chamada, desfechos, sexo e idade foram coletados para apresentar as associações cabíveis. Foi utilizada a estatística descritiva, risco relativo e curva ROC como análises estatísticas. ASPECTOS ÉTICOS: O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da UNISINOS e HED com parecer № 1.507.674.RESULTADOS:39% dos pacientes (das 115 fichas analisadas) foram transferidos para Unidade de Terapia Intensiva. Um valor de MEWS de quatro apresenta um risco relativo para esse desfecho de 1,38 (IC95% 1,04 a 1,84). A partir deste dado foi inserido o MEWS no protocolo do TRR e foi proposto um fluxograma de chamada utilizando a escala. CONCLUSÃO: O uso do MEWS nas unidades de internação como ferramenta de avaliação do paciente internado implica na detecção de sinais de alerta e prevê a gravidade do caso e consequentemente, está relacionado a um melhor desfecho clínico. Além disso, a escala auxilia na organização do processo de trabalho da enfermagem e facilita o cuidado prestado ao paciente pelo enfermeiro. |