Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Henrique, Jefferson D’Avila |
Orientador(a): |
Zimmer, Rafael Leal |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/213383
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Resumo: |
Introdução: O uso de escores de alerta precoce passou a ser aplicado em pacientes hospitalizados em unidades não críticas nas emergências para gerenciamento e mitigação de riscos de deterioração clínica. Objetivos: Desenvolver uma ferramenta informatizada com base no escore de alerta precoce modificado; avaliar as necessidades de adaptação do sistema AGHUse para ter o escore MEWS automatizado; analisar a efetividade da utilização do MEWS no acompanhamento do paciente enquanto permanece em atendimento no Serviço de Emergência Adulto. Métodos: O estudo constituiu-se em duas partes: criação e testagem da ferramenta com amostra real e avaliação das funcionalidades disponíveis no sistema AGHUse. A ferramenta informatizada foi desenvolvida em plataforma Android em linguagem React-Native. A avaliação da efetividade da utilização do MEWS foi testada para um N=237 de pacientes, a partir dos dados obtidos através de uma coorte retrospectiva, composta por pacientes adultos, que deram entrada em uma emergência hospitalar, com desfecho de internação em área clínica, vascular, terapia intensiva ou óbito, que tiveram sinais vitais registrados em prontuário. Resultados: O desenvolvimento da escala MEWS foi realizado nos formatos de uma planilha eletrônica, no Google Sheets, e em aplicativo, na plataforma Android. No sistema AGHUse foi sugerida a melhoria para a inclusão da escala MEWS no próprio sistema, permitindo maior agilidade no acompanhamento da evolução de deterioração do paciente, qualificando o atendimento. O escore 3 na escala MEWS pode ser o ponto mais adequada para o acionamento da equipe assistencial de emergência, agregando maior segurança no atendimento prestado. Conclusão: Com base no estudo, sugere-se a implantação da ferramenta informatizada desenvolvida, ou similar, nos programas atuais utilizados pelos hospitais que venham se interessar, a fim de qualificar a segurança e a assistência prestada pela equipe de enfermagem em emergência. A aplicabilidade da escala MEWS juntamente com a de MANCHESTER na entrada do paciente em emergência, assim como durante o período de estadia na emergência, poderá garantir uma priorização no atendimento assistencial a partir dos sinais de deterioração em pacientes de uma mesma faixa de risco. |