Crenças sobre as causas do infarto agudo do miocárdio e autocuidado

• Ano de defesa: 2019
• Autor(a) principal: Sá, Nivaldete de Oliveira
• Orientador(a): Castro, Elisa Kern de
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Psicologia
• Departamento: Escola de Saúde
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Infarto agudo do miocárdio; Doenças cardiovasculares; Crenças em saúde; Atribuição causal; Autocuidado
• Palavras-chave em Inglês: Acute myocardial infarction; Cardiovascular diseases; Health beliefs; Cause attribution; Self-care
• Área do conhecimento CNPq: ACCNPQ::Ciências Humanas::Psicologia
• Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9833

A presente dissertação trata do tema percepção da doença e autocuidado, cujo objetivo geral foi investigar o autocuidado e as crenças de atribuições causais referentes ao Infarto Agudo do Miocárdio-IAM em pessoas doentes e saudáveis. Com isso, se busca contribuir com a ampliação de pesquisas na área da Psicologia da Saúde, mais especificamente, nos fatores psicológicos e comportamentais envolvidos no processo de adoecimento. A dissertação é composta por um artigo teórico e um empírico. No artigo 1, buscou-se discutir sobre autocuidado para prevenção IAM. Trata-se de considerações teóricas referente ao autocuidado como algo central para promoção da saúde e bem-estar e para prevenção do IAM e adesão ao tratamento. Além disso, mostra a relevância do profissional de saúde conhecer e compreender sobre essa temática. O artigo 2 é empírico, com delineamento transversal e comparativo, buscou examinar as crenças sobre as causas do IAM e comportamento de autocuidado de pessoas com e sem a doença. Participaram desse estudo, 31 pessoa com IAM e 46 pessoas sem essa doença, residentes no interior do Maranhão. Os participantes responderam a questionários sociodemográfico, de comportamento de autocuidado e sobre causas da doença. Os resultados apontam que pessoas com e sem doença tiveram crenças muito semelhantes, referente às causas do IAM. Desse modo, conclui-se que a experiência da doença precisa estar acompanhada de uma melhor compreensão quanto ao IAM, a fim de se alcançar um tratamento adequado.