Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Sgorla, Fabiane |
Orientador(a): |
Fausto Neto, Antonio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3751
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Resumo: |
Esta pesquisa propõe um estudo de caso do telejornal Jornal Nacional (JN), da Rede Globo de Televisão, que analisa disposição e da circulação discursiva que se realiza na manifestação como zona de contato expandida na rede social Facebook, de outubro de 2011 a fevereiro de 2015. O estudo é situado nos aportes da midiatização e, primeiramente, objetiva desenvolver uma discussão sobre esse conceito, abarcando o entendimento de que a presença intensa e acelerada de mídias na sociedade entabula uma ambiência que afeta todos os setores sociais de diferentes maneiras. Em seguida, discute a compreensão de zona de contato, como instância de contato e interacional entre produtores e receptores, e levanta elementos sobre as formas interacionais da televisão e do telejornalismo no passar dos anos, com ênfase no atual estágio da midiatização. Através de uma análise qualitativa das disposições e das operações discursivas, a pesquisa apreende que o telejornal desenvolve uma atividade coordenada e autorreflexiva na rede social Facebook, com vistas a criar rotinas e vínculos com o ator social e que as interações por parte do telejornal também acontecem, mas não ponto a ponto com o usuário. Na zona, o ator social participa do fluxo comunicacional que se realiza de modo contínuo e revela a diversidade de suas lógicas. Nessa perspectiva, a fan page do JN no Facebook é campo para uma nova ordem de midiatização do televisivo, quando o mostra a partir de outra força interacional, bem como, é campo para a midiatização do ator social, que oferta sentidos à sociedade e ao televisivo e participa de processos de coenunciação. |