Apesar do cativeiro. Família escrava em Santo Antônio da Patrulha (1773-1824)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Santos, Sherol dos
Orientador(a): Moreira, Paulo Roberto Staudt
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio do Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Escola de Humanidades
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/1875
Resumo: As relações escravo-senhor sempre geraram controvérsias na historiografia. Mais “conservadores” ou não todos admitem que por mais “severo” que o sistema escravista possa parecer, não podemos excluir o movimento de seus agentes. Nenhuma trajetória, seja ela individual ou de grupo, pode ser analisada a partir de suas normas. Normatizar as atitudes dos indivíduos, fazendo com que eles percam seu caráter de destino individual e passem a ter comportamentos típicos de um determinado grupo, nos impede a tentativa de reconstruir contextos históricos e sociais. Com base nestas premissas se desenvolve este trabalho, que busca perceber como os primeiros povoadores do Rio Grande, estabelecidos na região de Santo Antônio da Patrulha, se relacionavam com seus escravos. E pretende analisar a comunidade negra (cativa ou não) da região que abrangia a freguesia de Santo Antônio da Patrulha, no período de 1773 a 1824, enfocando o estabelecimento de laços familiares e a constituição de redes de parentesco. Trataremos com destaqu