Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Alice Dalpicolli |
Orientador(a): |
Olinto, Maria Teresa Anselmo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Escola de Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/11408
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Resumo: |
Síndrome Metabólica (SM) é uma desordem complexa representada por um agrupamento de fatores de risco cardiovascular, acúmulo de gordura abdominal, resistência insulínica ou hiperglicemia, dislipidemias (alteração nos níveis de colesterol HDL e/ou triglicerídeos no sangue) e hipertensão arterial (I DIRETRIZ BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA SÍNDROME METABÓLICA, 2005). Estudos realizados em diferentes populações do mundo revelaram altas prevalências de SM, dependendo do critério diagnóstico empregado e das características da população observada, como gênero, grupo racial e morbidades associadas, variando as taxas de 8% a 24% em homens e de 7% a 46% em mulheres (CAMERON, SHAW e ZIMMET, 2006). No entanto, devido aos processos fisiopatológicos subjacentes incertos que conduzem ao seu desenvolvimento, e confusão entre as definições conceituais, a SM continua sendo uma fonte de controvérsia entre pesquisadores e clínicos (DUVNJAK e DUVNJAK, 2009; REAVEN, 2007). |