Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Silva, Rodrigo Manoel Dias da |
Orientador(a): |
Lopes, José Rogério |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3483
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Resumo: |
O presente trabalho constitui-se em um estudo sobre a emergência, visibilidade e operação de técnicas de vida que ordenam e possibilitam a agência dos atores sociais nas relações que produzem as políticas culturais em cidades turísticas brasileiras. Nesse sentido, investiga a situação dos projetos culturais atrelados às mudanças institucionais pelas quais passam as políticas públicas de cultura no Brasil e como os agentes culturais, no âmbito de suas trajetórias individuais e possibilidades coletivas, agenciam recursos e negociam a elaboração e a implementação dos projetos. A partir de uma análise situacional, verificouse que essas técnicas se tornam condição à ação dos atores e à formulação de projeções, uma vez que estabelecem determinantes aos agenciamentos de recursos, constituindo modelos em cenários sócio-históricos de pluralização dessas ações. Descreveu-se, pois, que agenciamentos culturais de Estado, agenciamentos individuais e agenciamentos sócioformativos seriam modelos da operatividade dessas técnicas nas políticas culturais estudadas. Observou-se, por fim, que o contexto de fragilização dos dispositivos institucionais desafia as políticas culturais de nosso tempo ao proporcionar a irradiação de múltiplos agenciamentos culturais, uma vez que, paradoxalmente, por um lado, constrói um campo concorrencial entre projetos e atores culturais em busca de diversos recursos, mas, por outro, permite a reconfiguração de modelos valorativos voltados para a reconstrução dos sentidos sociais nas mesmas políticas. |