As dinâmicas econômicas, sociais e ambientais na cidade turística de Caldas Novas-GO

• Ano de defesa: 2022
• Autor(a) principal: Gonçalves, Rayza Correa Alves
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Estadual de Goiás; UEG ::Coordenação de Mestrado em Ambiente e Sociedade; Brasil; UEG; Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Ambiente e Sociedade
• Palavras-chave em Português: Espaço urbano; Expansão urbana; Direito à cidade; Cidade turística; Touristic city; Urban space; CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::TURISMO; CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL; SOCIOLOGIA::SOCIOLOGIA URBANA
• Link de acesso: http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1598

Ao observar as dinâmicas sociais e econômicas encontradas no cenário urbano, em específico, na cidade turística de Caldas Novas-GO, observamos diversas questões e contradições no que diz respeito ao uso do espaço e ao direito à cidade, elementos estes que almejam um urbano mais harmonioso no que tange a serviços e estrutura que são considerados básicos. Esses conceitos vão além do que simplesmente elementos científicos, mas dispõem de ensejos críticos e até mesmo com potencial agitador da sociedade na busca de uma cidade que proporcione espaços de qualidade e para todos. Dessa forma a pesquisa demonstra que, apesar de diversos meios normativos de criar um urbano harmonioso, em Caldas Novas, não é exatamente o que encontramos. Apesar de ser um destino turístico já consolidado e reconhecido como turismo das águas quentes, o município convive com grandes contradições no que se refere à expansão urbana, à utilização do espaço e à exploração do meio ambiente, além da identificação dos espaços urbanos distintos um para o atendimento ao turista, composto por atrativos e estruturas que caracterizam o espaço turístico, e o outro em função da comunidade residente, que em alguns locais não há nem mesmo o básico da infraestrutura urbana. Isso se faz necessário ao município, que conta com o meio ambiente para a continuidade das atividades relacionadas ao turismo, e, por último, para observar as relações do poder público na oferta de serviços nos espaços urbanos, nos bairros periféricos onde reside a maior parte da classe trabalhadora da cidade.