Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Silva, Thiago da |
Orientador(a): |
Fensterseifer, Lisia Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Enfermagem
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Departamento: |
Escola de Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4395
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Resumo: |
OBJETIVO: identificar e analisar as melhores evidências cientifica como suporte teórico para a elaboração de um protocolo assistencial para o manejo da dor de pacientes adultos cirúrgicos. METODOLOGIA: trata-se de estudo exploratório, realizado em bases de dados através dos descritores obtidos no MeSH/Decs: Acute pain; chronic pain; General surgery; Analgesics; Clinical protocols; Practice guideline; Pain measurement; Pain; Post-Surgery; Post-Operative. A busca foi realizada nas bases de dados PubMed, LILACS e COCHRANE, utilizando-se o método PICO, compreendendo artigos escritos em inglês ou português, a partir de 2001 e classificados conforme o sistema de classificação de Nível de Evidência do Oxford Center for Evidence Based Medicine e o grau de recomendação e o nível de evidência no enfoque tratamento, prevenção, etiologia e diagnóstico, do Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation ? GRADE. Todos os direitos autorais foram preservados. RESULTADOS: dos 424 artigos encontrados, 29 foram selecionados. Identificaram-se evidências quanto à classificação da intensidade da dor conforme o tipo de cirurgia, os instrumentos para sua avaliação e os principais agentes farmacológicos para o seu manejo. Os resultados mostraram que a maioria dos artigos são do Brasil e Estados Unidos, sendo a maior produção em 2013 (8 artigos), 2009 (5 artigos) e 2010 (4 artigos). As melhores evidências encontradas foram 16 ensaios clínicos randomizado e seis revisões sistemáticas de ensaios clínicos randomizado. A escala de mensuração da dor mais utilizada é a Escala Visual Analógica. Deve ser classificada conforme sua intensidade e seu manejo deve ser adequado de acordo com a potência do analgésico prescrito. CONCLUSÃO: os estudos identificaram inúmeras fragilidades, não existindo um planejamento farmacológico adequado ao paciente cirúrgico. A criação deste protocolo propiciou um caminho seguro e uma base científica de qualidade para o manejo da dor e vêm ao encontro das diretrizes estabelecidas pela Agência Americana de Pesquisa e Qualidade em Saúde Pública, e a Sociedade Americana da Dor. |