Reutilização de resíduos sólidos: uma ferramenta pedagógica para a redução do consumo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Rocha, Camille Silveira Rolante da
Outros Autores: Dias, Dennis Samuel Gamarra, Bitello, Fernanda Furquim, Delgado, José Eduardo Aquino, Rezendes, Mônica de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/8302
Resumo: Sabe-se que, atualmente, a população mundial tem aumentado significativamente em um pequeno intervalo de tempo e, junto ao determinado fato, a cultura do consumismo paralela ao descarte árduo e simultâneo. A contingente demanda populacional associada à concentração em áreas urbanas demandam maior utilização dos recursos ecossistêmicos para fins de sobrevivência, entretanto, a busca pelo consumismo excessivo – hoje, culturalizado – tem se estabelecido e se desenvolvido mediante tamanha demanda (GODECKE, NAIME e FIGUEIREDO, 2012). Devido à extração e utilização desenfreada dos recursos naturais para o fomento do sistema consumista e capitalista, bem como o descarte excessivo de resíduos sólidos pós-consumo, tem gerado vasta sobrecarga sobre os ecossistemas, desencadeando principalmente a perda da biodiversidade por ingestão de resíduos e habitat degradado; e a escassez e contaminação de recursos naturais. De acordo com a WWF (2014), entre 1970 e 2010, perdeu-se mais de 50% da biota mundial de vertebrados, isto é, a quantidade de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes é, em média, a metade do que havia há 40 anos atrás. No que se refere aos resíduos sólidos, a abrangência dos aspectos e impactos ambientais pode ser compreendida a partir dos volumes de geração dos mesmos, associados ao nível de eficácia do seu gerenciamento e aos danos que podem acarretar (GODECKE, NAIME e FIGUEIREDO, 2012).