Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Silva, Katia Maete Rodrigues da |
Orientador(a): |
Piran, Fabio Antônio Sartori |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/13206
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Resumo: |
A eficiência ambiental pode contribuir para garantir a sustentabilidade dos sistemas produtivos, buscando a otimização dos recursos naturais e a redução do impacto negativo das atividades humanas sobre o meio ambiente. Avaliar a eficiência ambiental das empresas é relevante para promover a responsabilidade corporativa e incentivar práticas mais sustentáveis, visando a preservação dos ecossistemas e o bem-estar das gerações presentes e futuras. Esse estudo tem como objetivo avaliar, a eficiência ambiental, de uma empresa Petroquímica em um período de cinco anos (2018 a 2022). É analisado a eficiência ambiental de seis plantas produtivas da empresa, agrupadas por tipo de produto produzido (químico, polietileno e polipropileno). A Função da Distância Direcional (DDF), que é uma variação da Análise Envoltória de Dados (DEA), é utilizada para calcular a eficiência ambiental, levando em consideração a geração de resultados desejáveis e indesejáveis, associados aos processos de produção. Os resultados destacam que a eficiência mediana da planta de produção de químicos é de 94,80%. A eficiência mediana das três plantas de polietileno é de 51,30%, 35,40% e 50,20%, respectivamente. Além disso, detectou-se que a tecnologia Slurry, que é usada na produção de polietileno, exerce impactos ambientais negativos. Por fim, verificouse que a eficiência mediana das duas plantas de polipropileno é de 96,20% e 94,20%, respectivamente. Esta pesquisa traz uma contribuição para a academia ao ampliar os estudos sobre a aplicação da DEA com a DDF na indústria petroquímica. Além disso, oferece insights valiosos para os gestores ao auxiliá-los na avaliação dos resultados das plantas, fornecendo uma base para tomadas de decisão de melhoria contínua e investimentos futuros. |