Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Fiamoncini, Paulo José |
Orientador(a): |
Ladeira, Wagner Junior |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Administração
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/8786
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Resumo: |
Um comportamento cada vez mais presente no consumidor moderno é a frugalidade. Por díspares motivos as pessoas estão deixando de consumir, ou consumindo menos e/ou “melhor”, em geral, em prol de algum objetivo maior, sendo que para ser caracterizado como frugal esse comportamento deve ocorrer de forma voluntária. O presente trabalho busca analisar no período de 2014 a 2017 qual foi o efeito do comportamento frugal sobre o segmento do varejo de Santa Catarina. Como metodologia, o estudo enquadra-se como exploratório e descritivo, com a utilização de entrevistas semiestruturadas com os presidentes de entidades ligadas ao comércio para traçar um perfil da frugalidade no estado. Com base no referencial teórico apresentado e nessas entrevistas, foi analisado qualitativamente a frugalidade no estado para sua caracterização e para consequentemente discutir o seu impacto no varejo, bem como as estratégias utilizadas para mitigar esse impacto. Dessa forma, constatou-se que por motivos do momento econômico vivido, do acesso à tecnologia, do aumento da preocupação com a sustentabilidade, por aspectos culturais e socais o comportamento frugal está presente e, por essas razões, consumidor catarinense foi influenciado. Foram observados os comportamentos ligados à frugalidade quando o consumidor trocou produtos mais caros por mais baratos e de poupar, que contribuíram para a queda de receitas no varejo que foi decrescente em boa parte do período estudado, sem que o varejista se preocupasse com estratégias para reduzir o impacto desse tipo de comportamento no consumidor. |