Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Linck, Priscila |
Orientador(a): |
Lélis, Marcos Tadeu Caputi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9763
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Resumo: |
Desde a sua adesão à Organização Mundial do Comércio (OMC), em 2001, a China expandiu significativamente sua participação no comércio mundial, passando a ocupar a posição de maior exportador mundial em 2009. Esse movimento trouxe uma série de preocupações e questionamentos acerca da competitividade dos países no comércio internacional, principalmente dos asiáticos, tendo em vista a dependência de suas economias em relação às exportações. Ao mesmo tempo, defendeu-se que a integração comercial dos países asiáticos com a China, paralela à expansão do mercado, poderia gerar um aumento da competitividade dos países asiáticos no comércio internacional, advindos dos ganhos de eficiência e economias de escala. O estudo empírico apresentado nesta dissertação teve como objetivo mensurar o efeito da competitividade das exportações chinesas sobre a competitividade das exportações dos países do Leste asiático e Sudeste asiático, acrescidos da Índia, considerando a integração comercial dos respectivos países com a China, no período de 2000 a 2019. Ou seja, buscou-se testar a hipótese de que a integração comercial dos países asiáticos com a China faz com que eles não percam competitividade internacional devido ao aumento da competitividade chinesa no comércio internacional. Para o alcance desse objetivo, foram estimados modelos de dados em painel valendo-se do estimador de Blundell e Bond (1998), GMM-SYS, para produtos industriais segmentados em quatro taxonomias setoriais de Pavitt(1984), sendo a variável de interesse uma interação entre o market-share da China em terceiros mercados e o Índice de Comércio Intraindústria da China com os países asiáticos. Os resultados validam a hipótese de que a integração comercial dos países asiáticos com a China eleva a participação de mercado das exportações asiáticas no comércio internacional, de forma conjunta ao aumento da participação das exportações chinesas. Além disso, a dimensão dos ganhos competitivos varia entre os setores industriais, sendo maior nos setores intensivos em escala. |