Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Ronaldo Gioia Ruffo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uscs.edu.br/handle/123456789/1321
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Resumo: |
A Governança Corporativa representa poderosa ferramenta, capaz de alavancar o desempenho econômico-financeiro das empresas. A adoção de boas e eficazes práticas de governança corporativa é fator cada vez mais importante para as decisões relativas a investimentos. É possível aumentar a liquidez, o volume de negociação, a valorização e reduzir a volatilidade das ações das empresas, diminuindo, assim, a exposição dos retornos das ações a fatores macroeconômicos. Este trabalho tem por objetivo analisar os efeitos da governança corporativa no mercado de ações, por meio de análise comparativa de alguns indicadores, tais como valor da ação, valor da empresa e política de dividendos, entre o Novo Mercado e o Mercado Tradicional, durante o período de 2008 a 2011. Para alcance dos objetivos, foram tratadas as principais questões, por meio de levantamento bibliográfico e posterior contextualização. Em termos metodológicos, foi feita pesquisa descritiva, do tipo quantitativa, utilizando-se como fonte o banco de dados da BM&FBovespa, buscando comprovar que a empresa com maior nível de práticas tem maior valorização pelo mercado. No estudo, foi realizado o Teste de Mann-Whitney de significância estatística (não-paramétrico), envolvendo 36 empresas do segmento Novo Mercado e 77 empresas do segmento Mercado Tradicional da BM&FBovespa. Na análise dos resultados, há indícios de que as empresas que adotaram as melhores práticas de governança corporativa - transparência para os acionistas, principalmente junto aos minoritários - podem ter os retornos de suas ações menos influenciados por fatores de riscos externos. |