Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Vicente, Flávia Franco De Moura Vasconcelos De |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2756
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Resumo: |
Dada tamanha a importância que as empresas dão ao definirem sua política de dividendos, alguns fatores devem ser levados em consideração na definição dessa política para satisfazerem as preferências de acionistas e investidores, pois este resultado irá se refletir no preço das ações. Motivado pelos diferentes fatores que geram controvérsia a respeito do tema, e por ser pouco estudado no escopo de países emergentes como o Brasil, este trabalho visa explorar, por meio de um estudo empírico-analítico, a importância que a política de dividendos possui sobre a valorização de ações de empresas de capital aberto listadas na bolsa de valores do Brasil, visto a existência de particularidades regulamentares. Como representação da política de dividendos sobre a valorização das empresas, a metodologia implantada neste estudo utilizou uma amostra de 40 ações brasileiras listadas nos Ibovespa e IBrX-100 em 2018, para estimar o Payout sobre o Market to Book nos períodos pré e pós-crise de 2008, em uma regressão com dados em painel coletados nos períodos correspondentes do primeiro trimestre de 2001 ao segundo trimestre de 2018. Os resultados verificaram que a política de dividendos não pode ser considerada significante para determinar o direcionamento de valor de mercado em relação do valor contábil das empresas de capital aberto brasileiras. Mesmo quando analisados separadamente entre os dois períodos, eles foram pouco representativos. Dessa maneira, quando outro teste de efeito crise, o de interação, não apresentou resultados estatisticamente significantes, infere-se que o payout simplesmente não pode ser considerado suficiente para avaliar uma possível mudança de preferência dos investidores em relação a maiores recebimentos de dividendos em tempos de crise e, consequentemente, a uma maior valorização das ações. |