Estimativa da porosidade drenável por diferentes metodologias
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Agronomia Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5260 |
Resumo: | O estudo teve por objetivo estimar a porosidade drenável por diferentes metodologias. Foram utilizadas quatro metodologias baseadas no rebaixamento do lençol freático, equação empírica de van Beers, ABNT e curva característica da umidade do solo. No estudo do rebaixamento do lençol freático utilizou-se um modelo físico constituído por três tanques de alvenaria, medindo 1,5 m de altura, 2,0 m de largura e 1,5 m de comprimento, existentes em área do Laboratório de Hidráulica e Irrigação da Universidade Federal do Ceará – UFC. Na metodologia de van Beers utilizou-se o permeâmetro de carga constante, e na ABNT e curva característica o aparato de Haines. Foram utilizadas três classes de solos com composições granulométricas diferenciadas. Um permeâmetro de carga constante foi utilizado para o cálculo da condutividade hidráulica do solo saturado (Ko) para estimativa da porosidade drenável (f) pela equação empírica proposta por van Beers. Na implementação da metodologia preconizada pela ABNT utilizou-se amostras indeformadas coletadas nos tanques, nas profundidades de 0,10 m, 0,30 m e 0,50 m, e levada a um funil de Bückner à tensão de -60 cm de coluna de água. Na metodologia da curva característica utilizou-se amostras coletadas nos tanques 01, 02 e 03, nas profundidades de 0,10 m, 0,30 m e 0,50 m, e levada ao funil de Bückner, saturadas e submetidas a colunas de água (PotencialMátrico) de (-1, -3, -5, -10, -15, -20, -30, -40, -50 e -60 cm) sendo calculados os conteúdos volumétricos de água em equilíbrio com estas tensões. A porosidade drenável foi obtida plotando-se as curvas correspondentes às profundidades de 0,0 a 0,20 m, 0,20 a 0,40 m e 0,40 a 0,60 m, e calculando-se, por integração numérica, o volume de água resultando da diferença de área entre as curvas sucessivas. Usando-se o método do rebaixamento do lençol freático como referência, foi observado que o método de van Beers forneceu os piores resultados, e as melhores correlações foram obtidas pelo método da curva característica. |