Inquérito sorológico das infecções por Babesia bovis (Babes, 1888), Babesia bigemina (Smith e Kilborne, 1893) e Anaplasma marginale (Theiler, 1910) em bovinos no Estado de Alagoas, Brasil
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Medicina Veterinária Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5898 |
Resumo: | A prevalência de anticorpos séricos para infecções por Babesia bovis, Babesia bigemina e Anaplasma marginale foram investigados em bovinos das Mesorregiões do Agreste, Leste e Sertão do Estado de Alagoas, Brasil. Amostras de soro de 1155 bovinos provenientes de 26 propriedades foram analisadas pelo ensaio imunoenzimático (ELISA). Os resultados mostraram que 70,22% (811/1155) dos animais foram sororreagentes para B. bovis, 77,40% (894/1155) para B. bigemina e 27,45% (317/1155) foram positivos à infecção por A. marginale, o que evidencia que o Estado de Alagoas pode ser classificado como área de instabilidade enzoótica para B. bovis e A. marginale, e estabilidade enzoótica para B. bigemina. A prevalência da infecção por Babesia sp foi mais alta (p<0,05) em rebanhos de corte do que nos rebanhos leiteiros ou de aptidão mista. Com relação à infecção por Anaplasma marginale houve diferença não significativa. Conclui-se que medidas preventivas devem ser adotadas especialmente nas áreas de instabilidade enzoótica. |