Resistência de germoplasma de Cucurbita spp. ao fungo Macrophomina spp
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Unidade Acadêmica de Serra Talhada Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9272 |
Resumo: | A família Cucurbitaceae inclui abóboras, cabaças, melões e melancias, entre outras. Dentre os gêneros que compõem a família destaca-se Cucurbita, de elevada importância socioeconômica. Devido a diversas características morfoagronômicas relevantes, associadas a sua elevada rusticidade, algumas cucurbitas, como abóbora e jerimum, além de uso alimentício, vêm sendo empregadas como porta-enxerto de outras culturas, sendo esta técnica ideal para aumentar o vigor e tolerância a doenças da planta. Este trabalho foi dividido em dois experimentos realizados simultaneamente, onde o objetivo foi avaliar genótipos de abóbora de leite e jerimum caboclo para resistência ao fungo Macrophomina phaseolina (Tassi) Goid. No primeiro experimento Foram utilizados 17 acessos de Cucurbita moschata Duchesne, pertencentes à Coleção de germoplasma de Cucurbitáceas da UFERSA (ABTOU 805 F1, ABO 168, ABPUN 206 F4, ABPUN 201 F6, ABTOU 805 F4, ABPUN 206 F6, ABPUN 206 F2, ABPUN 206 F1, ROÇA DE PAI, ABTOU 805 F4, P114-1, P160-2, P11-2, P114-6, P131-21, P114-02 e P97-1) e duas testemunhas comerciais, sendo uma cultivar comercial de polinização aberta, abóbora Maranhão, e uma cultivar comercial híbrida, Tetsukabuto. No segundo experimento, utilizou-se 20 genótipos de Cucurbita maxima Duchesne (ABPUN-213, ABCRN-304, ABTOU-802-F4, ABAPO-002, ABAPO-005, JCCM-2014, ABO-156, ABPUN-212, ABCRN-315, ABTOU-802 F1, ABAPO-007, JERIMUM LU, ABAPO-024, ABPUN-211, RGV 2011.1 01, ABCRN-306, ABBAR-101, ABCRN-302, ABTOU-802 F3 e JCCA) e também duas testemunhas comerciais, abóbora Hiroko e a híbrida Tetsukabuto. Em ambos os trabalhos, inoculou-se três isolados de M. phaseolina, que estão mantidos na Micoteca da UFERSA: MM1531 (GenBank: MN136199), ME249 e ME250. As plantas receberam inóculo do patógeno a partir do método do palito colonizado e foram avaliadas quanto a incidência e severidade da doença. Ambas as espécies apresentaram plantas resistentes, porém com frequências variadas para os acessos. Quando consideradas as espécies, as frequências observadas para C. Moschata foram superiores às observadas para C. máxima. |