Processos identitários de jovens negros e negras do curso de licenciatura em pedagogia na UFRPE campus Recife
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
UFRPE - FUNDAJ Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação Associado em Educação, Culturas e Identidades |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7618 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo analisar processos identitários de jovens negros e negras do curso de licenciatura em pedagogia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) - Campus Recife, na perspectiva de observar a percepção dos (as) jovens em suas práticas educacionais, com as dimensões de identidades: juventude, gênero e étnico-racial. Com esse propósito pretendemos ainda identificar as ações e ou políticas de promoção da igualdade racial, em face aos desafios decorrentes da ampliação da inserção de novos perfis socioeconômicos e étnico-raciais no ensino superior público brasileiro. A referida pesquisa desenvolveu-se em uma abordagem qualitativa, a partir da metodologia de história oral, na perspectiva de acompanhar fragmentos da história de vida de jovens negros e negras da UFRPE, em suas experiências, no que se refere às práticas cotidianas no cenário educativo. Utilizamos como aporte teórico Hambaté Bâ, Vansina e Thompson, por suas abordagens ressaltarem a análise das representações das camadas populares, abrindo possibilidades do estudo político da cultura, e como tem sido incorporado o papel do indivíduo em suas identidades pessoais e coletivas intercruzam nos espaços e tempos. Adotamos denominar os sujeitos pesquisados (as) como co-autores (as) da produção mediante o suporte de suas vozes fundamentadas na metodologia da historia oral. Com isso esperamos oferecer possibilidades de intensificar novas reflexões que contribuam nas discussões sobre políticas educacionais e processos educativos no interior das universidades, na perspectiva de provocar novos olhares frente à presença da juventude negra nos espaços acadêmicos. |