Níveis de lisina digestível em dietas de fêmeas suínas criadas em ambiente semiárido

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: AZEVEDO, Jefferson Moraes
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Zootecnia
Brasil
UFRPE
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6960
Resumo: Objetivou-se avaliar a influência de diferentes níveis de lisina sobre o desempenho de leitoas da raça Duroc na fase inicial de 15 a 30 kg de peso corporal criadas em ambiente semiárido. A temperatura média do período experimental foi de 32,6 °C e a umidade relativa de 30,6%. Foram utilizados 30 fêmeas suínas com peso médio inicial de 15,5 ± 0,80 kg distribuídos em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e seis repetições, totalizando 30 unidades experimentais com um animal por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a uma ração a base de milho e farelo de soja formulada para atender a exigência de 3230 kcal/EM por kg e 17% de proteína bruta, suplementada com L-lisina HCl, para atingir os níveis (0,850; 0,950; 1,050; 1,150; 1,250%) de lisina digestível, e mantendo a relação de proteína ideal para os demais aminoácidos essenciais. Não houve efeito significativo dos níveis de lisina sobre o consumo diário de ração e ganho de peso diário, no entanto, os níveis de lisina da dieta influenciaram significativamente o consumo diário de lisina, e a conversão alimentar de forma quadrática, que apresentou ponto de otimização da resposta ao nível de 10,64 g/kg ou 1,064%, equivalente a um adensamento 3,49g de lisina/Mcal de EM.