A formação de professores de história : articulação teoria e prática

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: VIANA, Herika Paes Rodrigues
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de História
Brasil
UFRPE
Programa de Pós-Graduação em História
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7119
Resumo: No amplo debate sobre a formação de professores esta dissertação discute a formação do professor de história no contexto da UFRPE nas modalidades presencial e a distância. Na pesquisa é apresenta como a identidade profissional do professor de história é estabelecida na prática profissional. Após analisar as posições teóricas de currículo explica-se como a História Cultural incorpora o currículo como objeto de estudo a partir do conceito de representações em Roger Chartier. Neste momento percebemos que o currículo como uma construção social produzido por determinado grupo social. É realizada a contextualização do caminho percorrido pela formação de professores no Brasil até a formação específica de professores de História. Abordaremos da Lei Rivadávia Côrrea promulgada em 1911 até LDB/1996 com suas respectivas resoluções e normativas de 2002. Nesses documentos perceberemos a progressiva valorização da relação entre a teoria e a prática. Com base nestas reflexões é analisado os currículos de formação de professores história da UFRPE, modalidades presencial e a distância focando o olhar na distribuição da carga horária da Prática como Componente Curricular (PCC) e do Estágio Curricular Supervisionado (ECS) exigido em consonância com a legislação vigente das Licenciaturas. Concluímos que a adequação das orientações do CNE sobre PCC e ECS dão margem a diferentes interpretações que produzem matrizes curriculares que, na prática da formação de professores, resolvem essa demanda teórica de forma distinta.