Leveduras e silício no manejo da mancha aquosa em meloeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: CONCEIÇAO, Claudeana Souza da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Agronomia
Brasil
UFRPE
Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6437
Resumo: O efeito combinado de leveduras antagonistas (Rhodotorula aurantiaca LMA1, R. glutinis LMS e Pichia anomala CC-2) e silício (Si) foi avaliado em relação ao controle da mancha aquosa (Acidovorax citrulli) pela proteção de plântulas e plantas; e analisados possíveis mecanismos de ação envolvidos no controle. A incorporação de 1,41g Si kg-1 (silicato de cálcio) ao substrato e pulverização foliar com as leveduras (1,5 x 107 cels mL-1), assim como a pulverização com 17 mM Si (silicato de potássio) e leveduras, em combinação ou isoladamente, reduziram a severidade da doença, protegendo plântulas e plantas. As plantas foram inoculadas com A. citrulli por pulverização (3,4 x 107 UFC mL-1), 24 h após os tratamentos. No entanto, não foi verificado efeito aditivo ou sinergístico das combinações. A pulverização de LMA1+Si e LMA1 proporcionou os maiores níveis de controle da mancha aquosa em plantas, sendo superior ao acibenzolar-S-methyl. LMA1 e Si pulverizados em combinação ou não, protegeram as plantas de meloeiro da infecção por A. citrulli por 29 dias. Aumentos nos níveis das enzimas PFO pela pulverização de Si e LMA1 e APX por LMA1+Si e LMA1 estão provavelmente relacionados à indução de resistência a mancha aquosa.