Modelagem da biomassa e da quantidade de carbono de clones de Eucalyptus da Chapada do Araripe-PE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: SILVA, José Wesley Lima
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Estatística e Informática
Brasil
UFRPE
Programa de Pós-Graduação em Biometria e Estatística Aplicada
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/4565
Resumo: O objetivo deste trabalho foi quantificar e testar diferentes modelos de regressão, para estimar a biomassa e a quantidade de carbono das partes aéreas de clones de Eucalyptus plantados na região semiárida nordestina, e selecionar as melhores equações com base no R2 aj, nos critérios de informação de Akaike (AIC), no Índice de Furnival (IF), pela análise gráfica dos resíduos e por meio dos testes de Shapiro-Wilk, Breusch-Pagan e Durbin-Watson. A base de dados foi proveniente de um experimento com 15 clones de Eucalyptus spp. realizado na Estação Experimental da Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária – IPA, localizado no município de Araripina – PE. Por meio do processo de amostragem inteiramente aleatória foram cubadas 75 árvores, nas quais se determinaram os pesos frescos, bem como foram coletadas amostras de folhas, galhos, casca e fuste para determinação da densidade média da madeira, biomassa e teor de carbono. O clone mais produtivo em termo de biomassa e carbono foi o híbrido de E. urophylla cruzamento natural. O acúmulo de biomassa médio da plantação foi de 59,64 t h−1 e da quantidade de carbono 24,96 t h h−1. No ajuste dos modelos de regressão, verificou-se que cada partição apresentou comportamento particular de produção de biomassa seca, carbono total, não sendo possível selecionar um modelo comum que representasse todas elas. Para a variável biomassa o os modelos de Shumarcher e Hall, de Spurr, o logístico e o exponencial modelo 11 foram os que melhor se ajustaram. Para a quantidade de carbono orgânico o modelo 6 e o exponencial 11 se ajustaram a maior parte dos componentes aéreos.