Análise morfológica e pesquisa de Escherichia coli em fígado de frango (Gallus gallus, LINNAEUS, 1758), linhagem cobb 500, abatidos em frigorífico industrial da Região Metropolitana de Recife

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: LUCENA, Jowmmol Emerson Miranda
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Medicina Veterinária
Brasil
UFRPE
Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8595
Resumo: Visando subsidiar o Serviço de Inspeção Federal quanto a garantia da qualidade da carne de frango e de seus subprodutos, realizou-se este trabalho para avaliar caracteres morfológicos de fígados de frango aprovados para consumo e pesquisar contaminação hepática por Escherichia coli. Foram coletados assepticamente 110 fígados de frango, linhagem Cobb 500, provenientes de abatedouro avícola industrial localizado na região metropolitana de Recife. Após avaliação macroscópica, onde foram considerados os parâmetros forma, tamanho, coloração, consistência, odor e presença ou não de lesões visíveis, cada amostra foi devidamente acondicionada, identificada e enviada para os Laboratórios de Histologia e de Microbiologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco para proceder aos estudos histopatológicos e à pesquisa de Escherichia coli, respectivamente. Após os processamentos e análises das amostras, mediante metodologias específicas para cada área, observou-se que 97% do parênquima hepático é constituído de hepatócitos, 1,7% de leucócitos, 1,1% de vasos sanguíneos e 0,2% de ductos biliares; quanto a E. coli , 91% das amostras estavam contaminadas, denotando que os critérios adotados para aprovação e/ou condenação das carcaças, por si só, não são eficazes, haja vista, os fígados terem sido aprovados para consumo e, à análise, apresentarem integridade morfológica em 100% das amostas.