Plantas medicinais empregadas no tratamento do Diabetes melittus:padronização e controle de qualidade
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Biologia Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Botânica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/4749 |
Resumo: | Diabetes melittus é uma síndrome endócrina que atinge mais de 6% da população mundial e cerca de 800 espécies vegetais são utilizadas no tratamento do diabetes. Em geral, as plantas medicinais são comercializadas sem procedimentos que garantam sua conservação. Este estudo caracteriza a anatomia e fitoquímica dos órgãos vegetativos de três espécies medicinais usadas no tratamento do diabetes. Identifica e avalia a qualidade de amostras utilizadas no tratamento do diabetes comercializadas no maior mercado público de Pernambuco. A caracterização das espécies permitiu a identificação de células e metabólitos úteis como marcadores, além de possibilitar a identificação das amostras comercializadas. Os resultados alertam para o modo de conservação e a qualidade das plantas medicinais comercializadas em mercados públicos. Amostras de folhas comercializadas como “pata-de-vaca” e de cascas de caule comercializadas como “quixabeira” apresentaram índice de rejeição superior a 50%, enquanto que todas as amostras de casca de caule comercializadas como “mororó” foram aprovadas. Os resultados da anatomia e fitoquímica, assim como os testes de pureza, são importantes para o controle de qualidade de plantas medicinais, pois garantem a padronização destas espécies e podem ser usados como caracteres diagnóstico na sua identificação. |