Caracterização morfológica, química e físico-hídrica de neossolos regolíticos no agreste meridional de Pernambuco
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Unidade Acadêmica de Garanhuns Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Produção Agrícola |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6138 |
Resumo: | No Agreste Meridional de Pernambuco os Neossolos Regolíticos são utilizados em diversas atividades agrícolas, onde se destaca a produção de feijão. O potencial produtivo desses solos pode ser diferente entre os municípios de ocorrência em virtude do comportamento físico-hídrico apresentado por esses solos, ou pela ocorrência de lamelas em algumas áreas, que podem contribuir para uma maior produção. Objetivou-se no presente estudo analisar as características morfológicas, químicas e físico-hídricas de Neossolos Regolíticos localizados no Agreste Meridional de Pernambuco com a finalidade de se entender o comportamento da água nesses solos. Foram analisados os atributos morfológicos, físicos, químicos, hídricos, mineralógicos e micromorfológicos de três perfis, sendo P1 (Caetés), P2 (Paranatama) e P3 (São João). Foram encontradas lamelas nos horizontes C1 e C2 do P3, que podem estar ligadas a um aumento da retenção de água nesse perfil. Os atributos morfológicos e químicos não mostraram diferenças que justificassem um diferencial produtivo de feijão entre os perfis. O estudo hídrico e micromorfológico mostrou que o P3 apresenta maior capacidade de retenção de água, melhor distribuição dos diâmetros de poros, além de possuir uma porosidade e empacotamento do material que favorece uma maior retenção de água que os P1 e P2, principalmente nos horizontes C2 e C4. Essas características do P3 fazem com que esse perfil apresente um maior potencial produtivo que os perfis P1 e P2. |