Uso alternativo da adubação orgânica em substituição à mineral no cultivo do milho

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: FÉLIX, Cathylen Almeida
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural de Pernambuco
Unidade Acadêmica de Garanhuns
Brasil
UFRPE
Programa de Pós-Graduação em Produção Agrícola
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6702
Resumo: A tecnologia empregada para produção de milho como, semente melhorada, adubação massiva, uso intensivo de agrotóxico, tem resultado em expressivos rendimentos e em sementes de elevada qualidade fisiológica, porém tem provocado entre outros fatores, degradação do solo e contaminação ambiental. Assim sendo, objetivou-se com este trabalho, avaliar o crescimento, desempenho produtivo e a qualidade fisiológica de sementes da cultura do milho em função do emprego do composto orgânico, na presença e ausência do biofertilizante, com associação ou não de inoculante, comparado com a fertilização mineral. O primeiro experimento foi realizado em área na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Garanhuns (UFRPE/UAG) em Garanhuns-PE, nos meses de novembro de 2013 a março de 2014. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso constituído por nove tratamentos e três repetições: T1 - testemunha; T2 - composto orgânico; T3 - biofertilizante; T4 - inoculante; T5 - composto orgânico + inoculante; T6 – biofertilizante + inoculante; T7 - composto orgânico + biofertilizante; T8 - composto orgânico + biofertilizante + inoculante; T9 - adubação mineral. Foram avaliadas variáveis de vigor e crescimento, e características agronômicas nas plantas de milho. Um segundo experimento foi desenvolvido no Laboratório de Análise de Sementes da UFRPE/UAG, em delineamento inteiramente casualizado, com nove tratamentos e quatro repetições, com as sementes provenientes do plantio em campo onde se analisou a qualidade fisiológica mensurada por meio de testes de germinação e vigor. O cultivo de milho pode ser realizado tanto empregando adubo orgânico (biofertilizante e composto orgânico) isolados ou associado à técnica de inoculação das sementes, como com adubo mineral sintético. Dentre os tratamentos utilizados os mais adequados para a manutenção da qualidade fisiológica das sementes de milho são o uso de composto orgânico + biofertilizante bovino + inoculante (T8) e o biofertilizante bovino isolado (T3).