Qualidade fisiológica da semente e adubação com zinco na cultura do milho-doce

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Melo, Lilian Faria [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/98766
Resumo: O Brasil como um grande produtor de milho comum, apresenta grande potencial para produção de milho-doce, que é muito cultivado na América do Norte, e aqui fica restrito devido ao pouco conhecimento por parte dos consumidores e da baixa disponibilidade de sementes. O objetivo deste trabalho foi verificar se o vigor de sementes e adução com zinco interferem nos componentes de produção e no estado nutricional de três híbridos de milho-doce. Foram utilizadas sementes de três híbridos de milho-doce, classificados quanto aos níveis de vigor, em alto, médio e baixo vigor. Foram testadas seis doses de zinco, utilizando como fonte o sulfato de zinco (ZnSO4.7H2O), (0, 2, 4, 6, 8 e 10 kg de Zn ha-1), aplicadas na semeadura, juntamente com a adubação de NPK recomendada para a cultura. Concluiu-se que os três híbridos de milho-doce se apresentaram aptos para serem cultivados na região de Selvíria-MS. Há diferença de comportamento entre os híbridos em relação à produção comercial de espigas, sendo os híbridos B e C superiores ao híbrido A. Sementes de lotes de alto vigor proporcionaram maior desenvolvimento inicial de plantas, maior número de grãos por fileira e maior produtividade comercial de espigas de milho-doce. A adubação com zinco não alterou as características agronômicas e a produtividade dos híbridos de milho-doce