Análise molecular e de expressão em plantas de algodão contendo o gene cry1la que confere resistência a insetos
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Agronomia Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Melhoramento Genético de Plantas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6200 |
Resumo: | As pragas agrícolas são um dos grandes problemas econômicos no manejo das grandes lavouras. Isso porque, dependendo da incidência, os prejuízos são consideráveis, incorrendo até mesmo na perda da lavoura. O controle mais efetivo se dá por meio de inseticidas químicos que oneram entre 20 e 40% o custo de produção, além de causar vários prejuízos ao homem e ao ambiente. Devido a grande dificuldade de se conseguir culturas agrícolas com resistência efetiva à insetos por meio das técnicas convencionais, várias instituições de pesquisa têm investido na aquisição de resistência via transgenia, por ser segura, efetiva e econômica. Em 2007, a equipe de biotecnologia da Embrapa Algodão editou e inseriu o gene cry1Ia de Bt em uma cultivar de algodão BRS 293 de modo a torná-la resistente a alguns insetos em especial a lagarta Spodoptera frugiperda. Neste trabalho foi realizado um amplo estudo molecular e de expressão em plantas T0 de algodão, resultantes dos trabalhos de transformação da cultivar BRS 293 de modo a constatar a integração e expressão da proteína codificante nos transgenes selecionados, por meio de bioensaios de toxicidade contra Spodoptera frugiperda e por imunodetecção via ELISA. Entre os eventos analisados, apenas cinco denominados de BRS 293 T0-34, BRS 293 T0-49, BRS 293 T0-56, BRS 293 T0-57 e BRS 293 T0-66 apresentaram taxa de mortalidade acima de 50%, destacando-se a BRS 293 T0-34 com taxa de 89%. Este mesmo evento apresentou a mais alta concentração da proteína, com valores similares a da Bollgard I em três fases fenológicas analisadas via ELISA. |