Sensibilidade a fungicidas e adaptabilidade de Lasiodiplodia theobromae patogênico ao mamão
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Agronomia Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6396 |
Resumo: | A aplicação de fungicida é a principal medida de manejo para podridão peduncular e não há informações sobre a sensibilidade e custos adaptativos decorrentes da redução de sensibilidade do seu agente causal, Lasiodiplodia theobromae. Cento e vinte isolados monospóricos, coletados em áreas produtoras da região Nordeste do Brasil, foram divididos em seis populações. Avaliou-se a sensibilidade in vitro (inibição de crescimento micelial) dos isolados aos fungicidas das classes dos benzimidazois e inibidores da biossíntese de ergosterol (IBEs) e a adaptabilidade in vitro e in vivo (crescimento micelial e agressividade) de isolados com níveis distintos de sensibilidade aos fungicidas testados. A CE50 média para os IBEs variou de 0,141 a 4,054, 0,045 a 0,691 e 0,001 a 1,529 para o tebuconazol, prochloraz e imazalil, respectivamente. O nível de sensibilidade aos IBEs não diferiu entre populações. Para os benzimidazóis a CE50 de 91,6% dos isolados variou de 0,002 a 0,14 e 0,36 a 1,272(benomyl e tiabendazol, respectivamente). Os 8,4%, classificados como não sensíveis (NS), não foram inibidos na maior concentração avaliada (100μg de i.a. ml-1). Todos os isolados NS foram oriundos de uma mesma população. A agressividade dos isolados NS foi menor. Para os IBEs, não foi detectado nenhum custo adaptativo. |