Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Rambo, Douglas Fernando |
Orientador(a): |
Henriques, Amelia Teresinha |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/143347
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Resumo: |
Mulungu (Erythrina verna Vell.- Fabaceae) é uma espécie arbórea nativa do Brasil, conhecida popularmente por amansa-senhor, árvore-de-coral, corticeira, suiná-suinã, dentre outros. Quimicamente é caracterizada principalmente pela presença de flavonóides, pterocarpanos, alcalóides e outros. Dentre os alcalóides isolados, pode-se citar hipaforina, eritravina, erisotrina, eritrartina e seus derivados. Inúmeros artigos científicos descrevem atividades biológicas tais como ansiolítica, anticonvulsivante, antinociceptiva e antibacteriana, além de efeitos tóxicos frente a larvas de camarão Artemia salina. O presente trabalho visa estabelecer parâmetros para o controle de qualidade da droga vegetal, casca de Erythrina verna, bem como comparar o perfil cromatográfico do extrato alcaloídico de suas diferentes partes e confrontar os dados com outras espécies do mesmo gênero. A descrição botânica macro e microscópica das cascas foi realizada, assim como o estabelecimento dos parâmetros de controle de qualidade, tais como cinzas totais (6,47±0,58%) e insolúveis (1,08±0,43%), teor de extrativos (12,03±0,81%) teor de alcalóides totais (0,081±0,0081%) e perda por dessecação, tanto pelo método gravimétrico (10,54±0,009%) quanto por balança de infravermelho (10,39±0.07%). Também foi estabelecido que as condições mais favoráveis para a produção de extrato bruto de E. Verna é a decocção do pó das cascas em solvente hidroalcoólico. Com base no perfil cromatográfico dos alcalóides de E. verna, foi possível identificar a presença de eritravina por meio de co-injeção com o produto isolado/identificado, bem como comparar o perfil das diferentes partes da planta e ainda confrontar os dados de E. verna a outras espécies do gênero. |