Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Costa, Vanessa Priscila da |
Orientador(a): |
Loponte, Luciana Gruppelli |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/131009
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como temática a avaliação no ensino de artes visuais na Educação Básica, problematizada a partir dos seus desdobramentos e implicações possíveis. Ao investigar as relações e tensionamentos que estão implicados nos discursos sobre avaliação em ensino de arte, o estudo pretende colocar o conceito de avaliação em movimento. Para isso, parte-se da análise de publicações sobre ensino de arte, em sua grande maioria brasileiras, excertos de legislações sobre educação e um conjunto de imagens de trabalhos artísticos realizados durante o percurso como aluna da educação básica a fim de enfatizar as presenças e ausências encontradas na discussão da área e contribuir ao estudo da temática. No decorrer da pesquisa, foi realizada uma busca referente ao termo “avaliação” nos escritos sobre ensino de artes visuais publicados no Brasil desde o final dos anos 70, a partir de autores que considerei como fundamentais na formação inicial do professor de Artes Visuais, tais como BARBOSA (1975, 1984, 2006, 2010), MARTINS; PICOSQUE; GUERRA (2009), FUSARI e FERRAZ (2010), HERNÁNDEZ (2000) e IAVELBERG; ARSLAN (2011). Para pensar e tensionar o conceito de avaliação, também utilizo FISCHER (2012) e VEYNE (1982), autores que se debruçam sobre a obra de Foucault, para questionar o quanto podemos estranhar práticas já tidas como naturalizadas, questões estas discutidas e problematizadas na Linha de Pesquisa Ética, Alteridade e Linguagem na Educação (PPGEdu - UFRGS), em especial as desenvolvidas por LOPONTE (2011). A partir desse trabalho, pensa-se nos desdobramentos dessa discussão sobre avaliação em ensino de arte e as implicações possíveis para as práticas docentes em arte. Em especial, o estudo nos convoca a pensar em outros modos de encarar a avaliação que se faz no ensino de arte, problematizando a maneira como o discurso se movimenta nas publicações, nas legislações e nas imagens, levando a pensar que tal temática é tão complexa a ponto de poucos quererem tocá-la. |