Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Roell, Talita |
Orientador(a): |
Campos, Luiz Alexandre |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/198905
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Resumo: |
Asopinae inclui os percevejos predadores da família Pentatomidae que se distribuem mundialmente e apresentam, como características principais, lábio robusto inserido muito próximo ao labro, cabeça aparentemente retangular, pró-fêmures frequentemente dotados de espinhos, pigóforos contendo processos superiores do diafragma e phallus dividido em theca basal e theca apical. Além disso, machos de algumas espécies apresentam um conjunto de cerdas e modificações no abdômen que estão associadas à excreção de compostos feromônicos produzidos por glândulas internas na mesma região. Por apresentarem hábito predador, os asopíneos estão entre os insetos com potencial uso no controle biológico, no entanto, poucos estudos dedicaram-se à morfologia e sistemática do grupo, e nenhuma hipótese de relacionamento entre os gêneros da subfamília foi proposta até o momento. Reconhecendo que o material tipo guarda a história taxonômica e é importante para a correta identificação das espécies de Asopinae, esta tese traz um estudo dos espécimes-tipo depositados no Museu de História Natural de Londres em forma de catálogo ilustrado contendo informações históricas destes. Além disso, o gênero africano Afrius Stål, 1870 é revisado, e a genitália masculina é avaliada em um estudo de morfologia comparada. Por fim, o último capítulo apresenta a primeira hipótese filogenética para Asopinae, incluindo pelo menos uma espécie de todos os gêneros da subfamília. Este último demonstra a monofilia de Asopinae e de grupos de gêneros, além de apresentar como podem ter evoluído as estruturas que compõe as manchas glandulares abdominais nos machos de Asopinae. |