Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Salgueiro, Arthur Pias |
Orientador(a): |
Visioli, Fernanda |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/179739
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Resumo: |
O processo de carcinogênese na cavidade bucal ocorre em etapas, apresentando alterações sobre o genoma celular, sendo muitas vezes precedido por lesões denominadas potencialmente malignas. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento do Câncer bucal são o fumo e o álcool. O desafio atual é identificar os pacientes com maior risco para o desenvolvimento do câncer bucal através da utilização de métodos não invasivos e eficazes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a frequência de perda de heterozigosidade (LOH) no lócus 9p21, a atividade proliferativa celular, o padrão de descamação e relação núcleo/citoplasma na carcinogênese bucal. Para tal finalidade foi realizada a coleta citopatológica de indivíduos que foram divididos nos seguintes grupos: Controle (n=26), Álcool-Fumo (n=32), Leucoplasia (n=38) e grupo Carcinoma Espinocelular (CEC n=35). A partir do raspado citológico foi confeccionada uma lâmina para impregnação por prata e análise de AgNOR (velocidade de proliferação celular) e realização da técnica de Papanicolau para a análise do padrão de descamação e relação núcleo/citoplasma das células. O restante das células foi utilizado para extração do DNA para amplificação por PCR e sequenciamento. Observamos que a frequência de LOH foi maior no grupo Leucoplasia. A velocidade de proliferação celular foi maior no grupo Leucoplasia em relação ao grupo controle Na análise de padrão de descamação, observamos maior quantidade de escamas anucleadas no grupo Leucoplasia, de superficiais no grupo controle e de células parabasais no grupo CEC. A relação núcleo/citoplasma foi maior no grupo CEC em comparação aos outros. Concluímos que a LOH e o AgNOR são métodos promissores para o rastreamento e monitoramento dos pacientes com maior risco para o desenvolvimento do Câncer bucal. |