Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
Nardi, Diego Luiz |
| Orientador(a): |
Fagundes, Silvia Patricia |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/197225
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Resumo: |
O trabalho reflete sobre o processo criativo da atuação em uma perspectiva queer, através da experiência de criação do espetáculo Remontagem, o nosso amor a gente inventa, construído em colaboração a partir das biografias dos atores e de personalidades da comunidade LGBTQ. O espetáculo propõe uma celebração da diversidade e possibilidades de identificações fora dos parâmetros heteronormativos, tecendo memórias e imaginação, em trânsitos entre realidade e ficção, público e íntimo, show e familiar. Como a criação cênica pode promover identidade que fogem a lógica da heteronormatividade e assim articular uma atuação queer. A pesquisa, sob a forma de memorial crítico reflexivo, reflete sobre experiência criativa de Remontagem entre os anos de 2017 e 2018, identificando questões e práticas que percorrem o âmbito de uma atuação queer. A noção de queer é definida a partir de estudos queer de Paul B. Preciado, dentro da perspectiva de uma investigação artística guiada pela prática e definida pelas dinâmicas do fazer cênico. |
