Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Barroso, Priscila Farfan |
Orientador(a): |
Knauth, Daniela Riva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/71941
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Resumo: |
O objetivo desse estudo é compreender os elementos acionados para intervenção e tratamento aos usuários de drogas no contexto do que estamos considerando como dois modelos de atenção com ênfase: hospitalar e psicossocial. Diante de uma suposta “epidemia do crack”, as políticas públicas de saúde estabelecem novas orientações a partir dos modelos existentes, a fim de que cada vez mais esses usuários sejam percebidos como doentes mentais. Com base na Antropologia da Saúde, pretende-se analisar os modelos de atenção vigentes, no âmbito da saúde mental, tendo como foco dois serviços de saúde no Rio Grande do Sul - Brasil. Esses modelos são constituídos por concepções e propostas terapêuticas que perpassam a composição da equipe profissional e a estrutura institucional. Foram contrastados os simbolismos presentes em cada modelo a partir da discussão sobre a desintoxicação, o uso de medicamentos, a reinserção social e a abordagem multidisciplinar na proposta terapêutica dos serviços de saúde. Os acionamentos em questão refletem aspectos da autonomia, da credibilidade e do comprometimento aos usuários de drogas. |