Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Cunha, Evandro Cesar Pereira |
Orientador(a): |
Bortolozzo, Fernando Pandolfo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/115186
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Resumo: |
O momento do agrupamento é um dos fatores de grande importância para o sucesso do alojamento coletivo para fêmeas suínas gestantes. O presente trabalho teve como objetivo comparar o agrupamento de leitoas em baias com sistema eletrônico de alimentação (ESF), agrupadas aos sete ou aos 30 dias após a cobertura, com o alojamento convencional em gaiolas. As fêmeas foram distribuídas aleatoriamente em três grupos, de acordo com o sistema de alojamento e momento após a cobertura: G= leitoas em gaiolas durante toda a gestação; B7= leitoas agrupadas em baias coletivas aos sete dias após a cobertura; B30= leitoas agrupadas em baias coletivas aos 30 dias após a cobertura. Foi observada maior taxa de parto (P<0,05) para o tratamento G comparado ao B7 (89,7 e 83,2, respectivamente). Não houve diferença entre os tratamentos na manutenção da gestação após 28 dias (P>0,05). Foi observada maior chance de ter maior escore de lesões corporais nos 3, 12 e 25 dias após o agrupamento nas fêmeas B7 e B30 em comparação a fêmeas G. Ao final da gestação, as fêmeas B7 e B30 também tiveram maior chance de lesões corporais, lesões de membros locomotores e claudicação em comparação às fêmeas G (P<0,05). Houve maior descarte por problemas locomotores no tratamento B7 do que nos tratamentos B30 e G (P<0,05). Não houve efeito do sistema ou momento de alojamento nas seguintes características da leitegada: total de leitões nascidos, nascidos vivos, mumificados, peso e variação do peso ao nascimento, número de leitões com peso <1000 g. Em conclusão, o alojamento de leitoas gestantes em baias coletivas com ESF, apesar de reduzir a taxa de parto quando agrupadas aos sete dias após a cobertura, pode ser efetuado aos 30 dias após a inseminação, sem prejuízo para o desempenho reprodutivo e características da leitegada, porém com maior escore de lesões durante a gestação quando comparados ao grupo alojado em gaiolas. |